A terra docemente pousada estremece.
Armações sinistras irrompem, subindo em direcção aos astros, caóticas, emotivas, sobrenaturais.
Artistas silenciosos dançam apaixonadamente por entre véus, insinuam-se, aparecem e ocultam-se.
As sombras ganham vida e comunicam com os vivos. Riem-se, choram, recordam e esquecem, o rio em que todos correm.
No escuro do vazio...